9 de jan. de 2014
31 de jul. de 2013
Conhecendo o WHEY PROTEIN
Whey Protein. Duas
palavrinhas em inglês que fazem brilhar os olhos dos mais curiosos por
nutrição, atividade física, alimentação, etc. Um rótulo vendido várias vezes
como mágico. Segundo dizem, solucionam muita falta de músculo e curvas por aí.
Mas, você aí, que já tomou, toma, ou teve vontade de tomar, sabe o que
realmente é esse 'pózinho milagroso'?
Whey Protein é o termo em inglês utilizado para 'proteínas
solúveis do soro do leite'. E o que é isso?
Quando o queijo está sendo fabricado, retira-se a parte
aquosa do leite. Esse é o soro. Em meados da década de 70, os cientistas
começaram a estudar as propriedades das proteínas contidas nesse soro. As proteínas
são constituídas de vários 'pedacinhos', que chamamos aminoácidos. Cada
aminoácido tem uma função mais específica, e são vários tipos deles.
É sabido que a ingestão de proteínas após a atividade física
favorece a recuperação e formação dos músculos. Sabe-se também que quanto menor
o intervalo de ingestão da proteína pós atividade física, mais resultado o
indivíduo terá. E também é fato (mas muitas pessoas ignoram isso) que a
ingestão de carboidrato pós exercício é ESSENCIAL para esse processo. Ou seja:
não adianta você malhar, malhar e malhar e depois se achar demais comendo um
omelete de claras com um 'drink' de whey protein.
Pois então. Sabendo disso tudo, você deve estar pensando
"então eu devo tomar whey protein depois que malhar para ficar com o tônus
fortalecido, musculoso (a)". Mas não é bem por aí.
Primeiramente, o whey protein é um SUPLEMENTO. Como o
próprio nome diz, ele serve para suplementar. Ou seja, se você precisa ingerir
X de determinado alimento, mas só consegue consumir X-2, toma-se o suplemento
para suprir essa necessidade.
Os praticantes de atividade física de academias, que tem uma
alimentação balanceada, sem restrições (de lactose, por exemplo), não
vegetarianos, conseguem, em quase toda a sua totalidade, ingerir a quantidade
necessária de proteína para manter ou alcançar o tônus muscular desejado.
Atletas geralmente precisam de suplementação, apesar de saber de casos que não
foram suplementados.
Na verdade, todo o excesso de proteína no nosso corpo é
eliminado, na sua maior parte pela urina. Então nem sempre adianta tomar o whey
protein. Se a proteína estiver em excesso, ela vai embora. No mundo dos
nutricionistas, chamamos de 'enriquecer o xixi'.
Além disso, uma alta carga proteica a longo prazo pode levar
a consequências ruins, como sobrecargas renais.
A formação muscular não só depende de uma ingestão regular e
certa de proteínas e carboidratos, mas de genética e tipo de exercício
praticado. Então o Whey protein não é o santo milagroso da vez.
O que preocupa são pessoas que tomam o whey protein sem nenhuma
recomendação, apenas com informações que colhem em revistas, internet, etc.
A suplementação é como uma medicação. Deve ser tomada na
dose certa, no horário oportuno, e pode sim, ter seus efeitos colaterais.
Por isso, avalie se realmente necessita, com um profissional
sério. Não troque o prazer de comer algum alimento fonte de proteína (e olha
que a lista é grande!) por uma dose de whey protein!
Algumas pessoas perguntam: 'li que os suplementos ajudam o corpo a não
usar o músculo como fonte de energia, assim sendo, o corpo queima gordura. É
verdade?'. NÃO! Quem poupa o corpo de 'usar' os músculos e 'queimar' gordura é
CARBOIDRATO! Por isso, muita atenção com as informações da internet!
16 de jul. de 2013
Como refogar couve sem óleo
Adicione um centímetro de água na panela. Deixe esquentar e coloque a couve, abafando por um minuto e pronto: couve refogada sem óleo!
Tempere a gosto ( pode usar azeite de oliva, sal e vinagre)
Tempere a gosto ( pode usar azeite de oliva, sal e vinagre)
7 de jul. de 2013
Você sabe quais potes realmente podem ser utilizados no micro-ondas?
Você já reparou que na base dos potes de plástico, existe um triângulo de setas
com um número dentro?
Quando vamos comprar pote plástico, existe uma gama enorme
desses utensílios, diversos tamanhos, cores e preços... São muito utilizados
devido à praticidade que oferecem, para armazenar alimentos, são leves,
flexíveis e fáceis de usar, mas são os que apresentam maior risco de
contaminação em comparação com os potes de vidro, pois possuem uma série de
compostos químicos, possuem substâncias tóxicas (BPA ou bisfenol-A) que não
ficam apenas no material plástico e passam para o alimento ou bebida contida no
recipiente. Se o pote for levado ao micro para aquecimento, a quantidade da
substância tóxica aumenta e é liberada 55 vezes mais rápido que o normal. O
BPA, ou Besphenol A, foi ligado a hormônios causadores de câncer em alguns
produtos, particularmente em mamadeiras e garrafas esportivas.
Mas como saber se eles realmente são seguros?
Uma maneira de diferenciar os vários tipos de plástico é
observando o símbolo da reciclagem; um triângulo de setas, geralmente
encontrado na base dos recipientes. Dentro desse triângulo há, às vezes, um
número que denota o tipo de plástico do qual o recipiente foi feito. Além de
conferir o número marcado, é importante ver se o pote possui o símbolo de copo
e garfo no fundo, que significa que o material é apto a ter contato com
alimentos.
Não são seguros no micro-ondas: 3, 6, 7
Ainda que o número dentro do símbolo de reciclagem não
determine definitivamente se o plástico é necessariamente reciclável, ele
definitivamente especifica se pode ir ao micro-ondas. Evite colocar os tipos 3
PVC, 6 poliestireno e 7 policarbonato. Eles são potencialmente cancerígenos e
podem liberar na comida Besphenol A, uma toxina potencialmente mortal. Isso
também inclui o tipo 6 Styrofoam.
Às vezes são seguros: 1, 2, 4
Tenha cuidado com os tipos 1 polietileno tereftalato, 2
polietileno de alta densidade e 4 polietileno de baixa densidade. Esses tipos
são seguros para uso em micro-ondas quando reforçados com fortificadores
químicos que previnem que o plástico derreta. Esses plásticos são misturados
para criar recipientes de iogurte ou margarina, que definitivamente não podem
ser utilizados no micro-ondas. Os tipos 1, 2 e 4 são seguros porque são
resistentes ao calor e não derretem, mas não por serem seguros quando quentes e
em contato com a comida.
O melhor: 5
O tipo 5 polipropileno é frequentemente etiquetado com
"seguro para micro-ondas". Esse plástico é forte e resistente ao
calor, e permanece transparente mesmo quando exposto ao molho de tomate. Quando
recém retirado do micro-ondas, ele permanece frio. Porém, todos os plásticos
derivam do petróleo; então, não importa o tipo de plástico, altas temperaturas
fazem com que substâncias químicas sejam liberadas na comida. Quando o
recipiente começar a entortar ou demonstrar sinais de uso, o dano aumenta;
então, não continue a utilizá-lo em micro-ondas e lava-louças.
21 de jun. de 2013
Bolo integral de maçã e banana
Ingredientes:
- 3 ovos
- 1 xícaras (chá) de farinha integral
- 1 xícaras (chá) de aveia em flocos finos
- 1/2 xícara (chá) de sucralose granular para forno e fogão ou 1/2 xic de chá de açúcar mascavo
- 1 colher (sobremesa) de canela em pó
- 1 colher (chá) de bicarbonato de sódio
- 1 colher (sobremesa) de fermento em pó
- 3 maçãs com casca cortadas em cubos
- 3 bananas nanicas fatiadas
- 1 xícara (chá) de nozes picadas (opcional) ou 1 xícara de ameixa seca (opcional)
- Canela para polvilhar .
Modo de Preparo:
Misture todos os ingredientes à mão ou na batedeira, deixando as frutas e castanhas por último. A massa fica bem grossa, não estranhe e bote fé que vai dar certo!
Coloque em uma forma de aproximadamente 27 cm de diâmetro, ou retangular, untada e enfarinhada e leve para assar em forno médio por mais ou menos 40 minutos. Se tem dúvidas do ponto certo, faça aquele truque do palitinho: espete o palito no bolo e ele deve sair limpo.
24 de mai. de 2013
19 de mai. de 2013
Perigo das consultas com nutricionistas online
Basta abrir o navegador em um site de busca e digitar a palavra "dieta" para se deparar com aproximadamente 28 milhões de resultados. Quando pesquisamos por consultas com nutricionistas, encontramos 2,12 milhões de resultados. Algumas das páginas são meramente publicitárias, com anúncios de produtos que prometem um emagrecimento fácil e rápido, mas também é comum encontrarmos dietas prontas e ofertas de consultas com nutricionistas pela internet.
O Código de Ética do Nutricionista, definido pela resolução CFN nº334/ 04, veda, no artigo 7º, inciso XVII, a conduta. O texto é claro: é vedado "realizar consultas e diagnósticos nutricionais, bem como prescrição dietética, através da internet ou qualquer outro meio de comunicação que configure atendimento não presencial".
Mesmo com essa determinação, ainda é possível encontrar na web nutricionistas que fazem consultas online.
É preciso estar sempre atento às determinações do Código de Ética. No documento as consultas são entendidas como assistência em ambulatório, consultório e domicílio. O diagnóstico nutricional só pode ser elaborado a partir de dados clínicos, bioquímicos, antropométricos e dietéticos, de modo que a prescrição dietética só pode ser elaborada com base nas diretrizes estabelecidas no diagnóstico nutricional.
Uma consulta feita pela internet, sem que o diagnóstico nutricional do paciente seja levado em conta, pode ser prejudicial para a saúde. Cada pessoa tem necessidades específicas e não existe dieta padrão. Nesses casos, fica o alerta por conta de patologias que muitas vezes nem o próprio paciente sabe que possui e que podem ser descobertas com exame, ou agravadas com a falta dele. É importante considerar ainda o preceito ético desse assunto, pois, agindo dessa forma, o profissional coloca em risco a saúde da população.
O juramento oficial dos nutricionistas é explícito: a profissão deve ser exercida com dignidade e eficiência, com o uso da ciência da nutrição em benefício da saúde da pessoa, sem discriminações de qualquer natureza -e ainda com a promessa de ser fiel aos princípios da moral e da ética.
FONTE: Revista do Conselho Federal de Nutricionistas nº 31, ano VII maio –agosto/ 2010, pág 22.
II maio –agosto/ 2010, pág 22.
O Código de Ética do Nutricionista, definido pela resolução CFN nº334/ 04, veda, no artigo 7º, inciso XVII, a conduta. O texto é claro: é vedado "realizar consultas e diagnósticos nutricionais, bem como prescrição dietética, através da internet ou qualquer outro meio de comunicação que configure atendimento não presencial".
Mesmo com essa determinação, ainda é possível encontrar na web nutricionistas que fazem consultas online.
É preciso estar sempre atento às determinações do Código de Ética. No documento as consultas são entendidas como assistência em ambulatório, consultório e domicílio. O diagnóstico nutricional só pode ser elaborado a partir de dados clínicos, bioquímicos, antropométricos e dietéticos, de modo que a prescrição dietética só pode ser elaborada com base nas diretrizes estabelecidas no diagnóstico nutricional.
Uma consulta feita pela internet, sem que o diagnóstico nutricional do paciente seja levado em conta, pode ser prejudicial para a saúde. Cada pessoa tem necessidades específicas e não existe dieta padrão. Nesses casos, fica o alerta por conta de patologias que muitas vezes nem o próprio paciente sabe que possui e que podem ser descobertas com exame, ou agravadas com a falta dele. É importante considerar ainda o preceito ético desse assunto, pois, agindo dessa forma, o profissional coloca em risco a saúde da população.
O juramento oficial dos nutricionistas é explícito: a profissão deve ser exercida com dignidade e eficiência, com o uso da ciência da nutrição em benefício da saúde da pessoa, sem discriminações de qualquer natureza -e ainda com a promessa de ser fiel aos princípios da moral e da ética.
FONTE: Revista do Conselho Federal de Nutricionistas nº 31, ano VII maio –agosto/ 2010, pág 22.
II maio –agosto/ 2010, pág 22.
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